Bem aceito pelos trabalhadores que se viram obrigado a aderir à modalidade por força da necessidade do isolamento social, o home office também é aprovado por 80% dos gestores no Brasil. É o que revela pesquisa ISE Business School apresentada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta sexta-feira (22).
Das empresas que ainda não adotavam o home office , 65% são de controle familiares e de capital nacional. Os outros 35% são multinacionais.
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Segundo os dados do ISE Business School, a flexibilidade foi apontada como uma das competências mais desenvolvidas neste período – foi citada por 81% dos entrevistados. A habilidade só fica atrás da resiliência, a capacidade de superar dificuldades, mencionada por 82%. Outras características citadas foram autodisciplina e confiança, além da construção de uma relação mais francas entre chefes e equipes.
Produtividade
De acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados afirmaram que o home office ajudou a melhorar a eficiência e a produtividade. Esse saldo vai ao encontro de outras pesquisas realizadas por consultorias de RH e estratégias de mercado durante esse período de pandemia que avaliam que, entre tantas mudanças precipitadas por essa época de confinamento, se destaca o perfil de liderança .