O mercado de computadores registrou um crescimento de 16% no 1º trimestre do ano e esse impulsionamento é ainda maior para os notebooks, que em virtude do surto de coronavírus que forçou o isolamento social, disparou nas vendas.
A quarentena obrigou muita gente a mudar hábitos e a trabalhar e estudar de casa. Neste cenário, os notebooks se provam uma ferramenta prática, acessível e importante.
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Segundo dados da empresa brasileira de inteligência de mercado Compre & Confi e, o faturamento do setor de notebooks no comércio eletrônico no Brasil foi de 2,1 bilhões de reais entre os meses de março e junho de 2020, um crescimento de 85,2% em relação ao mesmo período no ano passado.
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O preço médio dos produtos também subiu. Passou de R$ 1.943 para R$ 2.092, um aumento de 7,1% no período. A consultoria de mercado americana IDC estima que o segmento de notebooks tenha crescido 18,8% no Brasil durante o primeiro trimestre de 2020. A maior parte das vendas não foi para empresas, mas para pessoas físicas.
Na loja virtual da Amazon , o aparelho mais vendido é da Acer e custa R$ 3.299. Mas há aparelhos a preços mais competitivos como o Positivo Duo Q432A que custa R$ 1.699. É possível conferir a oferta de notebooks e suas especificações na página da gigante do varejo .
* O iG pode ganhar comissão sobre as vendas originadas a partir deste artigo