
SÃO PAULO, 11 de dezembro de 2025 /PRNewswire/ -- A Primefy, fintech brasileira de pagamentos internacionais, teve seu controle societário transferido para um fundo de investimento internacional regulado, com atuação no mercado financeiro global. A transação foi concluída em 29 de setembro de 2025 e é comunicada agora após a conclusão de um processo estruturado de transição conduzido pelo fundador, Pablo Klein .
"Em seis anos, construímos uma tese consistente: pagamentos internacionais com a mesma simplicidade de uma compra local. Ver essa tese reconhecida por um player global é um fechamento de ciclo sólido e coerente com tudo o que fizemos", afirma Pablo Airton Klein Salazar.
A operação contou com assessoria jurídica de Pinheiro Neto Advogados, Souza Gonçalves Advocacia e apoio paralegal do grupo Mourão Campos, responsáveis pela estruturação societária e formal da transação, garantindo continuidade operacional sem impacto para clientes.
"Pinheiro Neto, Souza Gonçalves e Mourão Campos foram fundamentais para transformar um processo potencialmente complexo em algo previsível e bem estruturado. Isso nos permitiu focar na transição de produto, clientes e parceiros, sabendo que a parte jurídica estava em mãos muito sólidas", destaca Pablo Airton Klein Salazar .
Fundada em 2019 como Preme Pay, a empresa nasceu para simplificar pagamentos entre Brasil e exterior e evoluiu para Primefy à medida que ampliou seu escopo: de um gateway para uma plataforma de soluções financeiras globais, sempre com foco em reduzir fricção e ansiedade em pagamentos cross-border.
Um dos pilares da Primefy foi tratar o Pix como infraestrutura para uma experiência internacional, com foco no brasileiro que vive, viaja ou consome fora do país. Nesse modelo, o usuário paga em reais via Pix, o estabelecimento no exterior recebe na moeda local e a conversão é instantânea e transparente, tese especialmente relevante no corredor Brasil–Portugal.
Em um ambiente de forte competição, como Ebanx, dLocal e PagBrasil, a Primefy escolheu uma rota mais cirúrgica: foco em UX e produto. O fundo passa a incorporar uma infraestrutura já testada em um dos mercados mais avançados em pagamentos digitais.
Ao longo da trajetória, a Primefy contou com apoio do Department for Business & Trade, do governo britânico, reforçando sua credibilidade junto a bancos e parceiros globais.
Com a conclusão da transação, Pablo Klein encerra sua participação na empresa. A tecnologia e a base construída passam a integrar a estratégia do novo controlador, em um movimento que reforça que fintechs brasileiras podem gerar tecnologia relevante sem narrativas infladas, tendo o Pix como base para modelos internacionais.
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FONTE Primefy
