
Uma dúvida ganha cada vez mais espaço nos momentos que antecedem a compra de um fogão novo vale a pena trocar o tradicional eletrodoméstico a gás por um moderno fogão de indução? Por isso vale a pena entender o que está por trás dessa escolha que parece simples, mas que influencia seu dia a dia mais do que você pode imaginar.
Fato é que muita gente ainda associa o fogão a gás à tradição e praticidade, enquanto o fogão de indução é considerado como um luxo reservado para cozinhas modernas. Mas será que essa visão ainda faz sentido?
A diferença entre os dois vai muito além da aparência: está no jeito como o calor é gerado, na velocidade de preparo dos alimentos, no consumo de energia, no risco de acidentes e até na quantidade de sujeira que você vai limpar - ou não - depois do jantar.
Fogão de indução: como funciona?
O fogão de indução aquece a panela diretamente, sem desperdício de calor no ar. Isso significa menos tempo esperando a água ferver e mais controle de temperatura para o preparo das receitas. Além disso, ele é mais seguro: sem chama, sem risco de queimaduras por acidente e a superfície esfria rapidamente depois do uso. Para quem tem crianças em casa ou mora em apartamento pequeno, isso conta muito.
Mas nem tudo são flores. Para embarcar nessa modernidade, é preciso investir mais. O preço inicial do fogão de indução costuma ser mais alto e ainda exige a troca de algumas panelas: apenas aquelas com fundo magnético (geralmente de ferro ou inox) funcionam. E como ele depende da eletricidade, em caso de queda de energia, não terá como preparar aquele café que o brasileiro adora, por exemplo.
Também vale lembrar que a maioria dos modelos não vem com forno embutido, o que pode exigir uma compra à parte, dependendo do seu estilo de uso. Outro ponto a ser observado é o consumo elétrico, visto que você tem economia com botijão de gás, é verdade, mas precisa estar atento na conta de energia.
O tradicional fogão a gás
O fogão a gás continua com forte presença nas cozinhas brasileiras. Ele é mais acessível, robusto e compatível com qualquer tipo de panela. Além disso, se faltar energia, não tem problema.
Quer cozinhar para a família inteira no forno? Ele está ali, embutido, pronto para assar, sendo um ponto de vantagem para o modelo a gás. Só que essa praticidade também tem seu preço.
O fogão a gás perde mais calor para o ambiente, o que significa menor eficiência e maior consumo no longo prazo. Também exige mais cuidado: vazamentos, chamas abertas, sujeira entre bocas e grelhas. Tudo isso aumenta o risco e o trabalho na hora da limpeza. Além disso, ele emite mais poluentes durante o uso, o que pode pesar na consciência de quem busca uma cozinha mais sustentável.
Qual vale mais a pena?
No fim das contas, a decisão entre o fogão de indução e o modelo a gás depende do seu estilo de vida. Mas por quê?
Se você busca inovação, segurança, rapidez, um visual mais clean para sua cozinha e está disposto a investir um pouco mais no começo, o fogão de indução é uma alternativa. Agora, se o seu foco é economia inicial, versatilidade total e independência da rede elétrica, o bom e velho fogão a gás ainda é o campeão.
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