A Smart TV 65S90C da Samsung , lançada neste ano, surpreendeu os usuários pela supersaturação das cores, qualidade na reprodução e alta taxa de atualização de quadros, que, consequentemente, agradou o público gamer adepto das TVs. Isso porque a marca revolucionou o conceito de OLED, que transforma os LEDs orgânicos convencionais, com pontos quânticos, trazendo ao mercado os novos modelos QLED.
A Smart TV Samsung , 65S90C , que usa tecnologia QLED, está disponível na Amazon por R$10.799,91 e a Smart Gaming TV Samsung , que usa tecnologia Mini LED, está em super oferta disponível por R$3.799,05 - o desconto é de R$2.442,27. Para escolher a melhor opção para suas necessidades, entenda como funcionam as duas tecnologias:
Basicamente, existem dois tipos de tecnologia de LED para reprodução de imagens em painéis como a TV: o LED e o OLED. O OLED são LEDs orgânicos formados com base de carbono, que carregam a vantagem de poderem ser controlados pixel a pixel. Já o LED convencional, que forma um painel de LED no fundo das TVs, normalmente é controlado por áreas, ou seja, grupos de luzes de LED.
Cada nova tecnologia procura resolver uma necessidade. Os painéis de LED convencionais oferecem mais brilho e menos saturação, enquanto os painéis de OLED oferecem mais saturação e menos brilho.
Isso porque, com funcionamento em áreas e controle de grupos de luz, os painéis de LED não conseguem aprofundar a tonalidade das cores e do preto ao mesmo tempo, por não bloquear completamente a emissão de luz em áreas pretas, enquanto reproduzem as coloridas. Ou seja, com o funcionamento em áreas, imagens com cores - que necessitam de mais brilho - e o preto - que necessita de LEDs desligados - podem dividir a mesma área do painel ligado.
Apesar da arquitetura que formam as TVs de LED: painel de luzes de LED > cristal líquido (LCD que bloqueia a passagem de luz) > filtro de cores, junto ao desenvolvimento dos mini LEDs, que reduz ainda mais a emissão de luz por área, os pontos iluminados que formam as imagens com cores, continuam circundados por uma áurea de luz que não foi totalmente bloqueada, deixando o entorno preto acinzentado.
Já os painéis de OLED funcionam com o descarte de cores. A célula de luz naturalmente azul do painel de OLED, passa por uma camada de fósforo para deixá-la branca e em seguida pelo filtro de cores, que bloqueia a frequência das cores que não serão reproduzidas - já que o branco é a mistura de todas as cores. Ou seja, reduz o brilho na hora de reproduzir a cor que aparece na tela.
O que as telas de QLED (Quantum LED) da Samsung fazem, é transformar a luz azul do painel de OLED em outras cores, com pontos quânticos, que são pequenos cristais coloridos que conservam o brilho da célula de luz, mesmo a transformando em outra frequência de cor. Unindo assim, a possibilidade de uma reprodução de imagem mais saturada e iluminada, que resulta em pretos mais profundos e cores mais vivas.
Apesar do desenvolvimento da Quantum LED, as TVs de Mini LED continuam sendo ideais para ambientes muito iluminados, que pedem mais brilho para visualizar a imagem. Já os modelos QLED podem ser ideais para gamers, que precisam de uma taxa de atualização de imagem maior, e ambientes escuros.
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