Zelda é uma série de jogos japonês de ação e aventura fantástica, lançada em 1986 pela Nintendo, e um dos RPGs mais amados do mundo. A versão Breath Of The Wild é a última lançada até agora, disponibilizada em março de 2017, e está em oferta na Amazon por R$324,90 - a última para Nintendo Wii U e primeira para Switch. Mas o universo já espera um novo título, Zelda: Tears of the Kingdom, dia 12 de maio deste ano.
A linhagem de Zelda tem como protagonista o jovem herói Link, pertencente da raça Hylian, em que seu objetivo principal é ser protetor do reino de Hyrule e da Triforce - uma relíquia deixada pelas deusas criadoras do reino. O herói possui um vínculo com a Princesa Zelda, que é a reencarnação da deusa Hylia e comandante de Hyrule. Especialmente em Zelda: Breath Of The Wild , Link tem a missão de salvar a princesa e o reino das mãos de Ganon, seu antagonista
Para entender melhor como Zelda é visto com tanto apreço, é possível usar Breath Of The Wild como exemplo. Além de ser um lançamento que reviveu a nostalgia dos amantes da saga, que já eram fascinados pelas histórias anteriores, a versão entregou o modo de mundo aberto no universo do RPG, trazendo não só a liberdade de escolha de como seguir a história, mas uma verdadeira experiência de aprendizado baseada na tentativa e erro.
E o trunfo envolvente de Zelda é a experiência de imergir em um mundo fantástico e ao mesmo tempo se relacionar com a história de Link e Zelda. Em Breath Of The Wild, Link acorda de um sono profundo de 100 anos sem saber seu objetivo no universo, sem qualquer propósito. Ao começar a explorar o mapa com o personagem, sem nenhuma indicação, o jogador pode descobrir sua missão assim como se aprende as coisas da vida: tentando e explorando.
Ao longo do game, é possível recuperar memórias do herói vividas com Zelda, indo aos lugares destroçados e tomados após o triunfo de Ganon, para então, com ajuda dos hyrulianos, recuperar a Espada Mestra, derrotar seu antagonista e trazer de volta a harmonia e prosperidade do reino. E claro, salvar a princesa, responsável pela estabilidade do lugar, que está sob seus poderes.
De longe, sustentar uma narrativa de constante descoberta e possibilidades, com transitoriedade de passado e presente em um mesmo jogo, não é a coisa mais fácil do mundo, mas que sem dúvidas, faz da história mais impressionante e interessante. A possibilidade de explorar cada detalhe do universo com o objetivo de cumprir uma grande missão, faz o jogador se apegar à sua vivência a partir de Link, e especialmente, ficar viciado na jogabilidade, fazendo até alguns fãs jogarem em parcelas, para demorar para acabar, e poderem curtir um pouco mais a história.
Para saber mais de como experimentar o universo de Zelda: Breath Of The Wild , confira aqui a página do game e mergulhe em um dos mundos heróicos protagonistas da Nintendo.
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