Disco de vinil na vitrola
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Disco de vinil na vitrola


Inventada em 1877 por Thomas Edison e sendo inicialmente um artigo de luxo, ela foi se popularizando ao longo das décadas seguintes, tornando-se indispensável nos lares dos amantes de música - até ser substituída pelas fitas e CDs. Mais de um século depois, a vitrola, também conhecida como toca-discos, volta à moda e ganha a adesão de colecionadores.


Na contramão do digital, tem quem prefira um bom e velho disco de vinil. Há quem defenda que a sonoridade é melhor, ou mesmo que o ato de colocar um disco para tocar, quase como um ritual, traz lembranças e transporta sentimentos. Independente do motivo, por modismo ou não, quem gosta dos clássicos já pensou ao menos uma vez em ter uma vitrola em casa.


De olho na tendência, o mercado fonográfico já se adaptou e passou a lançar também seus novos álbuns “à moda antiga”, mesmo na era dos streamings musicais. Dessa forma, não somente quem já fez sucesso e história conta com seus trabalhos em versão analógica, mas também quem hoje está em alta, sendo contemporâneo. É o caso, por exemplo, de artistas nacionais como Pitty e Tulipa Ruiz - no rock e na MPB, respectivamente - ou dos POPs estrangeiros Harry Styles e Taylor Swift.


Trata-se de um velho estilo de consumo que volta em alta, estando firme em 2022 e criando novas fontes de receitas para as gravadoras, além de novos artigos colecionáveis para fãs e curiosos. As novas vitrolas , inclusive, têm cara nova, com cores e detalhes que antes não tinham. Estilo vintage e jovem ao mesmo tempo, com  diferentes faixas de preço e até compra facilitada em grandes marketing places como a Amazon.

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