Aos poucos a vida vai voltando ao normal; ou, pelo menos, a uma percepção do que era normal antes da pandemia de Covid-19. Embora a pandemia ainda não tenha acabado, as restrições de circulação ficaram para trás e tudo indica que 2022 teremos um ano letivo tradicional.
Se isso é motivo para celebração por pais, alunos e professores, os primeiros ganham uma preocupação extra que, em 2021, ficou adormecida: a necessidade de comprar material escolar.
Se habitualmente essa época representa um acúmulo de despesas, já que há impostos como IPTU e IPVA, por exemplo, nesse momento específico, com a economia do País trôpega e muitos brasileiros com uma renda menor, o material escolar exige um planejamento ainda mais elaborado.
O iG Mais ajuda nesse delicado equilíbrio com algumas dicas valiosas:
- Faça um reavaliação do material usado
Antes de comprar qualquer coisa para o próximo ano letivo, verifique o que pode ser reaproveitado. De cadernos a material didático de crianças mais velhas.
- Não compre tudo de uma vez
Alguns itens não precisam ser comprados no começo do ano como é o caso dos livros paradidáticos, que geralmente são divididos por bimestre. É recomendável, ainda, procurar os profissionais responsáveis da escola para discutir o que pode ser deixado para depois sem prejuízo pedagógico.
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- Compre material no atacado
Comprar itens pelo atacado já é uma medida de economia usada há muito tempo, porém, difícil de se fazer devido à grande quantidade de itens que devem ser comprados nessa modalidade.
Dividir as compras e as despesas com outros pais torna tudo mais barato, gerando uma boa economia e compensando bastante para todos os envolvidos.
- Antecipar dá mais margem de economia
Em janeiro, os preços dos materiais escolares tendem a subir. Portanto, comprar pelo menos o essencial já em dezembro é uma boa estratégia de economia. Além de evitar as vilanescas filas e aglomerações.
- Pesquise
Comprar com antecedência também favorece a pesquisa, o que é essencial, já que os preços podem variar até 50% nesse período.
Uma opção a ser levada em conta são as lojas virtuais, como a da Amazon, que tem um departamento dedicado à volta às aulas , as quais costumam oferecer preços mais vantajosos do que os cobrados pelas lojas físicas.
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