Indústria que movimenta bilhões por ano, o setor de beleza e cosméticos vai muito bem obrigado mesmo em um cenário de pandemia e retração econômica. Para se ter uma ideia, o setor foi o quarto que mais vendeu no e-commerce mundial. O terceiro no Brasil.
São dados pujantes e que dão o tom da robustez dessa indústria. Isso não quer dizer que o consumidor não pode ter os próprios atalhos para fazer bons negócios no e-commerce com compras no departamento de beleza.
Uma boa dica é visitar a página da loja virtual da Amazon em que produtos de beleza, cuidados pessoais e higiene ostentam descontos de 40%. O mais interessante é que esse abatimento é perene e não promocional. Não tem pegadinha. O que a empresa faz é cortar o preço para estimular a venda de produtos que estão próximos da data de vencimento. Quanto mais próximo, o limite é um mês, maior é o desconto. Dessa forma, consumidor, revendedores e a Amazon não deixam de ganhar.
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* O iG pode ganhar comissão sobre as vendas originadas a partir deste artigo